sexta-feira, 25 de março de 2011

Suez

Fonte: programadecorhouse.com.br

Sabe aqueles lugares pequenos e charmosos, perfeitos para se levar alguém que gosta ou simplesmente para apreciar um inesquecível prato, que certamente fará você se lembrar de mais esta experiência gastronômica e desprevenidamente irá sorrir para si mesmo, congratulando-se pelo bom gosto que tem?

Fonte: alphafm.com.br

Sem dúvida alguma, o Suez é um desses lugares.

Localizado na elegantíssima Rua Oscar Freire, este pequeno restaurante possui um cardápio inspirado na culinária mediterrânea. Risotos e carnes especiais fazem parte de seu refinado menu.

As entradas são espetaculares. Experimentei um bouquet de verdes com trilogia de queijos empanados, geléia de tomate, crutons de ervas e amêndoas – muito diferenciado. Para os pratos principais pedi um risoto de bacalhau e minha estimada companhia pediu magret (é o peito, mas com um nome mais pomposo) de pato com redução de vinho do Porto. O sabor do risoto era complementado pela espuma de Pil Pil e o pato era acompanhado por risoto de pecorino e figos confitados.

Fonte: caicodequeiroz.wordpress.com

Ambos os pratos eram divinos, mas preciso voltar ao Suez especialmente pelo magret de pato.

O sabor dos pratos torna se ainda melhor quando acompanhados pelos vinhos disponíveis na casa, cuidadosamente selecionados pelo sommelier do Suez, um senhor extremamente educado e prestativo.

O ambiente do restaurante é um daqueles claros exemplos, quando menos é mais. É um lugar simples, sem luxos em excesso que mais parece uma antiga adega na Toscana ou alguma coisa assim (talvez eu esteja sob influência da estante que estava ao lado de minha mesa, cheia de livros sobre vinho, de todos os tipos, vindos de todos os lugares)...

Vamos ao ponto prático: quanto isso vai te custar? Entrada, prato principal e vinho não saem por menos de R$ 150,00. Acha muito? Aproveite que estamos na temporada 2011 do Restaurant Week (21 de março a 3 de abril), ligue para o Suez e faça uma reserva.

Dica 1: por mais refinado que seja o restaurante, não precisa ir jantar como se estivesse indo a um casamento. Simplicidade é tudo!

Dica 2: Não há necessidade de pedir uma garrafa inteira de vinho, especialmente se os pratos que forem escolhidos exigirem vinhos totalmente diferentes, como foi no meu caso. Peça por taças.

Dica 3: Aproveite que está Oscar Freire, ande até a Haagen Dazs e tome um sorvetinho como sobremesa.

Restaurante Suez

Rua Oscar Freire 155, Jardins
Telefone: (11) 3081-7909

quinta-feira, 3 de março de 2011

Está muito tarde para títulos...


Depois de assistir a mais uma colação de grau na Metodista, estou saudosista... Ou talvez seja o efeito do vinho que acabei de tomar - sobras da comemoração da minha mais recente conquista (não posso falar sobre isso agora, mas acredite, é fantástica)...

De qualquer forma, o que mais importa é o fato de tudo isso me fazer pensar na época da faculdade. Faz somente um ano que me formei, mas parece tudo muito distante - muita coisa mudou em tão pouco tempo...

Lembro com muito carinho de coisas e pessoas, especialmente do primeiro ano: a euforia em entrar na faculdade, conhecer gente nova, atravessar o campus pela manhã com a luz do Sol batendo na copa das árvores, as festas, a vontade de participar de todas as atividades possíveis...
Logo o tempo vai passando e começa a se perceber quem nem tudo é o sonho que idealizamos, principalmente quando temos que interromper os estudos por um ano por falta de recursos. Mas contra tempos são contra tempos, sacudimos a poeira e damos a volta por cima – de volta aos estudos e desta vez trabalhando também... Hurry up! There’s no time!

Obviamente, nos três anos seguintes, tive ótimas surpresas das quais jamais imaginaria. Foi, por exemplo, a época em que tive um relacionamento mais sério, que foi muito bom enquanto durou, foi quando entrei como estagiário na empresa que trabalho até hoje e foi também quando uma grande amiga foi me apresentando aos poucos às pessoas que, se antes eram apenas conhecidos, hoje são indispensáveis na minha vida.

Lamento no último ano ter estudado em uma classe que tive muita dificuldade em me adaptar... Culpava-os por serem arrogantes e sempre prontos para falar mal de alguém pelas costas. Mas quem sabe eu não tenha dado o braço a torcer, não é? Há quem tenha me decepcionado muito, mas quem sabe a culpa não foi minha em exigir ou esperar demais?

Hoje eu relevo isso. Em nome de minha paz interior e pelas boas experiências, dou a essas pessoas o benefício da dúvida. Não há culpados, somente fatos bons e ruins. Ponto.
O mais legal dessa reflexão é pensar em quem eu era e em quem sou hoje. Perdoe-me se pareço presunçoso, mas meu veredicto final é que realmente estou no caminho certo para me tornar o ser humano que sempre quis ser – ponto para mim!

Sinto-me muito orgulhoso de meus amigos também, que assim como eu, grande parte deles estão alcançando seus objetivos, estão crescendo e amadurecendo – é isso aí pessoal, não se esqueçam: temos de ser ricos, bonitos e inteligentes!

O que eu quero dizer com isso tudo? Sei lá... O blog é meu e estou na quinta taça... Deu vontade de ser honesto comigo mesmo. Bem, chega! Mais uma taça e vou dormir.

Boa noite!

domingo, 28 de novembro de 2010

¡Buenos Aires!

Mais uma vez foi o momento de arrumar as malas, só que desta vez o destino foi para além do território nacional...

Em novembro de 2010 fui à terra de nossos hermanos argentinos!

Minha empolgação se explica pelo fato de essa ter sido minha primeira viagem internacional, um anseio que carrego comigo desde sempre: ser um viajante não só explorador de meu próprio país, mas também do resto do mundo...

Diria que minha ascensão à viajante internacional não poderia ter começado de melhor forma. A Argentina é um país maravilhoso!

Esqueça a arrogância tão comentada pelas pessoas em geral, o mau atendimento e a falta de gentileza. Não sei se essa é aquela sorte que às vezes temos ao viajar (seja para onde for...), mas se tem algo do qual não posso reclamar é da receptividade argentina. Eu fui muito bem tratado.
Eu arriscaria dizer que Buenos Aires é bastante parecida com a cidade de São Paulo. A diferença básica entre elas é o tamanho (São Paulo é sem dúvida nenhuma muito maior e mais dinâmica) e o charme (com aquele quê de europeu, as construções mais antigas que estão espalhadas por Buenos Aires, fazem a cidade ser muito mais sedutora).

Como não estava de férias, passei apenas um final de semana na Argentina, ou seja, tive que me esforçar bastante para fazer o máximo de coisas em um período tão curto de tempo. Essa é a primeira dica que dou: se possível, passe pelo menos 5 dias na cidade. Parece muito, mas, se quer visitar alguns dos principais museus, assistir a um show de tango, fazer compras, andar pela cidade, comer nos melhores restaurantes e ter pique para ir às baladas, tem de ficar na cidade mais do que apenas o final de semana.

Como há muitas coisas para escrever e facilitar a leitura, resolvi dividir essa publicação em tópicos...

- Compras

Com o fortalecimento do Real, o Dólar se tornou mais barato e nosso poder de compra lá fora aumentou. Imagine agora esta realidade convertida em Pesos... O resultado dessa conta só pode ser um: Buenos Aires = compras, muitas compras!
É impossível ir à capital argentina sem levar nada da Rua Florida ou dos outlets localizados nas imediações da Avenida Córdoba.



Para se ter uma idéia, fui ao outlet da The North Face e comprei uma mochila de 70 litros para backpacking que no Brasil custaria fácil entre R$ 800,00 e R$ 1.000,00 enquanto lá, não passou de R$ 400,00. Uma camiseta Lacoste (grife quase que obrigatória comprar por lá), não sai por mais de R$ 150,00.

Fonte: espanolenvivo.com.ar

Observações:

Não saia comprando na primeira loja que entrar, especialmente se quiser artigos de couro. Pesquise várias lojas para comparar preços e qualidade, fique frio e não entre no papo dos vendedores.

Roupa social não é vantagem. Uma das coisas que procurei comprar por lá foram costumes, e mesmo havendo outlets como Brooksfield, aprendi que boas roupas sociais são caras aqui e em qualquer outro lugar, portanto, desisti da idéia.

Nem sempre os outlets são tão vantajosos. Não gostei do outlet da Puma e nem da Lacoste, são muito desorganizadas e com pouca variedade. Nem o preço justifica ir até lá (a diferença, especialmente na Lacoste, é mínima)... É melhor ir às lojas da Rua Florida que estão mais próximas, são obviamente mais tranqüilas e com uma variedade que só uma loja normal pode oferecer.

Artigos como perfumes, relógios e óculos deixe para comprar no free shop, pois é mais vantajoso.
Há algumas lojas que fazem do programa Tax Free, cujos impostos pagos na cidade podem ser reembolsados no aeroporto. Eu não fiz isso, pois não achei vantagem - pelo menos no meu caso, o retorno ia ser muito pequeno para justificar o esforço de pegar uma fila razoavelmente extensa e perder um precioso tempo que pode ser usado no free shop.

- Restaurantes

Em Buenos Aires é possível comer muito bem e gastando pouco (ao menos para nós turistas)...
É quase um dever jantar pelo menos uma vez em Porto Madero. Além de ser um dos pontos mais bonitos da cidade, o local é um reconhecido centro gastronômico, alguns dos melhores restaurantes da cidade estão lá.

Quando fui jantar em Porto Madero fui ao Marcelo, um restaurante italiano excelente. O atendimento era muito bom e os pratos são bem servidos (dependendo do que se pede - e da fome - dá até para servir três pessoas). Sugestão: languini ao molho de frutos do mar... Não deixe de pedir um bom vinho branco.


Fonte: http://www.marcelorestaurante.com.ar/


Fonte: http://www.marcelorestaurante.com.ar/

Fonte: http://www.marcelorestaurante.com.ar/

- Balada

Não tenho muito que comentar neste tópico, afinal, balada é balada em qualquer lugar... O que é possível destacar neste caso é mais uma vez o preço do passeio, pois, assim como os restaurantes, as baladas mesmo sendo as mais caras da cidade, gastamos bem menos do que costumamos gastar por aqui em São Paulo.


A dica que dou é ir ao Asia de Cuba, um baladinha de estilo oriental às Margens do Rio da Prata em Porto Madero, próximo ao Hotel Hilton. É um lugar legal para conhecer, contudo se seu lance é interagir com os argentinos, esta é a balada errada. Ela é mais frequentada por brasileiros, o que chega ser até um tanto decepcionante.


Fonte: http://jetsetreport.com/admin2/photos/Asia%20de%20Cuba%202008%20(26).JPG

Fonte: http://www.flickr.com/photos/kk_wpg/3464971712/in/photostream/

Outras baladas que sugiro ir é a Pacha (o melhor dia par ir é de sábado) e Ink. Infelizmente não deu tempo de ir à Ink, mas pelo que ouvi dizer essa é a balada ideal para ir e não cruzar com nenhum turista conterrâneo – vou deixar essa para a próxima sem dúvida nenhuma.

- Tango

Resolvi deixar este item à parte por uma questão evidente, tendo em vista que estamos falando de Buenos Aires.

Há uma série de casas de tango espalhadas pela cidade, e por conta disso, uma série de estilos para serem vistos e serviços pare serem oferecidos...

Sugiro dois dos mais conhecidos, o Señor Tango e o Tango Porteño.
O Señor Tango é o mais conhecido e hollywoodiano de todos. As danças são mais elaboradas e com um visual de encher os olhos.

Já o Tango Porteño é mais tradicionalista, com um bom toque teatral.

Quando chegou o momento de escolher entre as casas, optei pelo Tango Porteño. O diferencial foi a aula de tango que tive antes do show, é muito divertido e vale a pena.

No que diz respeito à comida e bebida, as casas se equiparam: são boas mas não fantásticas. Como assim? Ok, ok, eu explico. Não use a comida deles para “conhecer” a culinária argentina, afinal de contas, um bife de chorizo feito em um restaurante em Porto Madero especialmente para você, realmente não será a mesma coisa que o mesmo prato feito para centenas de pessoas de uma só vez.

Fonte: http://www.passaportecarimbado.com/wp-content/uploads/2010/11/Tango-Porte%C3%B1o-2.jpg


Fonte: http://mrtours.files.wordpress.com/2010/07/1tango-porteno.jpg?w=261&h=251

Neste salão do Tango Porteño, no piso superior, aprendemos a dançar tango, uma hora antes do espetáculo. Esse foi um dos diferenciais entrea as casas de show...

Independentemente do lugar que escolher, não deixe de assistir a um show de tango. A apresentação é apaixonante e faz parte da lista de prioridades de um viajante que presa pelo conhecimento de outras culturas.

- Pontos Turísticos

Como viajar não se resume em apenas compras e baladas, não podia deixar de andar pela cidade, apenas com um mapa e buscando os pontos turísticos da cidade.

Foi uma das melhores coisas que fiz... Percorri do Centro até Palermo e do Centro até Ricoleta, no meu ritmo, tirando todas as fotos que achava que tinha que tirar... Fora a oportunidade de conhecer o sistema de transporte público para andar pela cidade.

Nesta caminhada, pude conhecer a Rua Alvear. Uma rua que arriscaria a comparar com nossa Oscar Freire. Ela é muito bonita, com as melhores lojas, cujo público alvo são os endinheirados da cidade. Ermenegildo Zegna, Cartier e Louis Vuitton são algumas das lojas que estão lá. Uma delas particularmente me chamou a atenção: Ralph Lauren. A loja foi feita em um antigo casarão cuja fachada é deslumbrante.


Embaixada Francesa


Embaixada Brasileira


Outro ponto do passeio foi a visita ao túmulo de Evita Perón. Claro que ir a um cemitério não é o ponto alto do passeio, mas vale pela curiosidade e valor histórico.




Outra parada foi o Museo Nacional de Bellas Artes. Fundado em 1895, o MNBA é o museu mais importante da Argentina. Lá é possível conferir obras de grandes artistas como Picasso, Manet, Renoir, Goya, Monet e Van Gogh. O museu é muito bonito, contudo, achei algumas alas muito sombrias pela insistência em utilizar apenas luz focal em determinadas obras.




Fonte: http://media-cdn.tripadvisor.com/media/photo-s/01/46/12/fa/museo-nacional-de-bellas.jpg




Fonte: http://www.travelbuenosaires.info/blog/wp-content/uploads/museo-nacional-de-bellas-artes.jpg


Um lugar que realmente me tirou o fôlego, em termos artísticos pelo menos, foi o Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires.
Dentre as “celebridades” mais conhecidas, o Malba possui obras de Frida Kalo, Tarsila do Amaral (Abaporu é lindo visto bem de pertinho!), Andy Warhol e Botero.

Fonte: http://img.artknowledgenews.com/files2011mar/Malba-Devoracion.jpg

Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0PnujsfDYhjXHveMNfYjYQF3rJY9__0trwDPJtru2gF3tZYzG6EGjd7HqfcJypPnJKo9ChNojxck8Nd9w9pbH6nUgB_g_5b0j6QodhTdgmEoO9Xo1oM-ptCH35IAei_K_eNI2igVdx-Ab/s400/Abapuru_Malba_ Buenos_Aires_07_2005.jpg

A arquitetura do museu é uma obra de arte à parte. Tudo é amplo e bem iluminado, com um átrio espetacular, todo de vidro.





Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnGGbp2jFevb1qKa3T8IgbKW8OT96NudcDr6luT_q2lySfvSWTNgzp_w-uKfiCuVgcodKdMVvIc6Hoj_Zqw_V1QtmcdB2cdFo17p08fwBK8stiSN04j2K9hFAY4mrquc6xivkSh-K4qJU/s400/malba+2.jpg

Há no Malba também um restaurante muito bom. A comida é ótima, com um bom atendimento e um ambiente bastante agradável , onde o lado de dentro inspira certa modernidade e ao mesmo tempo, do lado de fora no jardim, trás uma grande tranquilidade.

Monumentos como o obelisco na Avenida Nove de Julho, a flor gigante de metal da Plaza Naciones Unidas também fizeram parte das minhas andanças.


Um lugar que lamento não ter ido, é o tão comentado jardim zoológico da cidade. Este é um lugar que se puder ir, não perca esta chance.

Fora estas caminhadas, fiz um city tour onde foi possível visitar outros locais que não conseguiria ir por falta de tempo, como por exemplo, a região sul da cidade, mais precisamente o bairro La Boca.

Lá há duas coisas que não pode deixar de ver quando vai à Buenos Aires, o Caminito e o estádio La Bombonera.

O Caminito é uma rua que, por conta de suas casas coloridas, cafés e comércio de souvenires é um local bastante visitado pelos turistas. A rua possui um valor cultural muito grande e tornou-se famosa por ter sido a inspiração do tango Caminito de 1926.



Esqueça o glamour... O Caminito, assim como toda La Boca, é uma região pobre de Buenos Aires.



Apesar do pitoresco visual de cores sortidas, as casas são de um estilo precário chamado conventillo, a qual caracterizou ao bairro desde suas origens a fins do século XIX.
Pelo fato de não ser um amante de futebol, talvez eu nunca entederei o frisson que a La Bombonera causa, mesmo assim, não pude deixar de conferir.


Nosso Morumbi é sem dúvida nenhuma muito mais imponente do que a casa do Boca Juniors, contudo, a fama estádio argentino se dá pelo fato de quase não existir barreiras entre o gramado e a torcida, ou seja, as chances de veu um astro de futebol mais de perto é muitíssimo maior e é claro, há toda a história e tradição que precede o La Bombonera.


Outro ponto turístico muito interessante visitado foi a Plaza de Mayo, cujo valor histórico é inestimável. É lá que se encontra a Casa Rosada, a Catredal Metropolitana, o Banco Nación... A Plaza de Mayo foi o palco dos sucessos históricos mais relevantes. Presidentes e seus discursos (na sacada da Casa Rosada), revoluções, protestos sociais, rebeliões, quedas de poder, o anúncio da guerra com a Inglaterra, Eva Perón e uma lista interminável de acontecimentos decisivos para a Nação Argentina*.







Buenos Aires é incrível! Sem dúvida nenhuma recomendo esta vigem pois é um lugar perto e barato, excelente para pessoas que estão iniciando suas vidas de viajantes internacionais.
Bem a minha busca por novas experiências internacionais só está no início. Próxima parada: Peru...


Para saber mais:

Para não ficar andando só com dinheiro, VTM:

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Unique sem sombra de dúvidas (bar Skye)

Fonte: http://img.vejasp.abril.com.br/t/1/t420x280/boemio.jpg

Não tenho nem palavras para descrever o sofisticado Skye, restaurante e bar localizado na cobertura do Hotel Unique.

O hotel de excêntrica arquitetura é um dos lugares mais incríveis que conheci. Nunca um lugar me inspirou tanta elegância (e olha que já dei até uma “festinha surpresa” no tradicional Terraço Itália), a começar pelo hotel em si, cujo prédio (que me lembra muito o formato de um barco) é um ousado e elegante projeto do famoso arquiteto Ruy Othake.


Fonte: http://www.thomaslockehobbs.com/2005/030.jpg


Infelizmente não cruzei pelo lobby do Unique, uma vez que o Skye possui uma entrada própria (um elevador panorâmico que leva diretamente à cobertura do hotel). A propósito, vale lembrar que ainda há para conhecer o The Wall, o outro espaço do hotel para relaxar e apreciar alguns drinks, localizado justamente no lobby do hotel.

Ao sair do elevador, sou abordado por uma hostess muito simpática e prestativa. Como meu objetivo não era jantar, passei direto pelo restaurante, um espaço bastante agradável, mas nada comparado com o bar ao final dele: quando dá 18hs (hora que o Skye passa a funcionar não só para os hóspedes, mas também para os clientes externos), o deck da piscina se transforma em uma extensão do bar, com uma vista panorâmica de tirar o fôlego, sem contar com projeto paisagístico de Gilberto Elkis.


Fonte: http://viajeaqui.abril.com.br/imagem/fwa//1244149733011_129.jpg

O ambiente do bar é excepcional... Ao cruzar pelo Skye pude ouvir bate papos em tantas línguas diferentes que pelo menos para mim, me causa até certo frisson só de pensar em estar em um lugar tão ligado com o mundo.


Fonte: http://www.mapadehoteis.com.br/blog/wp-content/uploads/2010/09/hotel-unique-sao-paulo.jpg


O atendimento é exemplar... Desde a já comentada hostess, passando pelo barman até os garçons, fui capaz de presenciar um desfile de prestatividade, gentileza e educação.
Drinks e petiscos variados e uma carta de vinhos excelente, capaz de atender a todas as preferências. Vale e muito a pena conhecer um lugar tão deslumbrante, um reduto daqueles que dão o devido valor ao luxo, não por uma questão de ostentação, mas simplesmente por uma questão de saber viver bem.


Fonte: http://totalspguide.com/wp-content/uploads/Web_Jardins_SkyeBar.jpg


Skye
Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, 4700
Jardim Paulista
fone: (11) 3055-4702